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Criação do ICBAS

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5 de maio de 1975

 

“Esta escola está concebida em moldes totalmente diferentes de todas as escolas que nós temos: organização departamental moderna e quadros do mais alto nível científico nacional e estrangeiro. Queremos uma escola que corresponda aos padrões internacionais (...) Estou convencido que vai ter um impacte muito grande, não só do ponto de vista científico, como também de valorização do Porto” (Excerto de entrevista a Ruy Luís Gomes, reitor da U.Porto, in Revista Flama - 1975-07-11)
http://repositorio-tematico.up.pt/handle/10405/26264
Os anos que se seguiram ao 25 de Abril trouxeram consigo um conjunto alargado de mudanças na vida da Universidade. Desse movimento, que se prolongaria pelos 20 anos seguintes, resultou a constituição definitiva das escolas e centros de investigação da instituição, mas também uma nova forma de abordar o ensino e a investigação científica. Entre os momentos que marcam esse novo paradigma destaca-se a criação do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), formalizada em maio de 1975, em portaria (http://repositorio-tematico.up.pt/handle/10405/26122) publicada pelo Ministério da Educação e Cultura.
Criado por iniciativa de um grupo de personalidades da U.Porto, entre os quais se destacavam Corino de Andrade, Nuno Grande e o reitor Ruy Luís Gomes, e inspirado no pensamento e obra de Abel Salazar, seu patrono, o ICBAS assumiu-se, desde as origens, como uma escola multidisciplinar e multiprofissional na área das Ciências da Vida. Ao apostar numa formação abrangente em áreas como a Medicina, a Veterinária, a Agronomia e a Biologia, mas também na cooperação com diferentes instituições da cidade - designadamente o Hospital Geral de Santo António -, o ICBAS introduziu uma série de princípios inovadores que acompanhariam a vida da escola até hoje, fazendo jus à máxima que constitui o lema da escola: “um médico que só sabe Medicina nem Medicina sabe”.
O ICBAS entrou em funcionamento a partir de 1976/77, com as licenciaturas em Medicina e Ciências do Meio Aquático. De então para cá, a escola foi alargando o seu leque de formações e de serviços abertos à comunidade, sendo hoje frequentada por uma comunidade de cerca de 3000 estudantes e mais de 250 docentes.
 Durante mais de 30 anos, o ICBAS funcionou no edifício que pertencera à Faculdade de Medicina, no Largo da Escola Médica (atual Largo Abel Salazar). Em 2011, o instituto mudou-se para o novo complexo construído nas traseiras do antigo quartel CICAP da rua D. Manuel II, o qual partilha com a Faculdade de Farmácia.
Mais informações em http://sigarra.up.pt/icbas/web_base.gera_pagina?p_pagina=1183

“Esta escola está concebida em moldes totalmente diferentes de todas as escolas que nós temos: organização departamental moderna e quadros do mais alto nível científico nacional e estrangeiro. Queremos uma escola que corresponda aos padrões internacionais (...) Estou convencido que vai ter um impacte muito grande, não só do ponto de vista científico, como também de valorização do Porto” (Excerto de entrevista a Ruy Luís Gomes, reitor da U.Porto, in Revista Flama, 11 de julho de 1975)

 

Os anos que se seguiram ao 25 de Abril trouxeram consigo um conjunto alargado de mudanças na vida da Universidade. Desse movimento, que se prolongaria pelos 20 anos seguintes, resultou a constituição definitiva das escolas e centros de investigação da instituição, mas também uma nova forma de abordar o ensino e a investigação científica. Entre os momentos que marcam esse novo paradigma destaca-se a criação do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), formalizada em maio de 1975, em portaria publicada pelo Ministério da Educação e Cultura.

 

Criado por iniciativa de um grupo de personalidades da U.Porto, entre os quais se destacavam Corino de Andrade, Nuno Grande e o reitor Ruy Luís Gomes, e inspirado no pensamento e obra de Abel Salazar, seu patrono, o ICBAS assumiu-se, desde as origens, como uma escola multidisciplinar e multiprofissional na área das Ciências da Vida. Ao apostar numa formação abrangente em áreas como a Medicina, a Veterinária, a Agronomia e a Biologia, mas também na cooperação com diferentes instituições da cidade - designadamente o Hospital Geral de Santo António -, o ICBAS introduziu uma série de princípios inovadores que acompanhariam a vida da escola até hoje, fazendo jus à máxima que constitui o lema da escola: “um médico que só sabe Medicina nem Medicina sabe”.

 

O ICBAS entrou em funcionamento a partir de 1976/77, com as licenciaturas em Medicina e Ciências do Meio Aquático. De então para cá, a escola foi alargando o seu leque de formações e de serviços abertos à comunidade, sendo hoje frequentada por uma comunidade de cerca de 3000 estudantes e mais de 250 docentes.

 

Durante mais de 30 anos, o ICBAS funcionou no edifício que pertencera à Faculdade de Medicina, no Largo da Escola Médica (atual Largo Abel Salazar). Em 2011, o instituto mudou-se para o novo complexo construído nas traseiras do antigo quartel CICAP da rua D. Manuel II, o qual partilha com a Faculdade de Farmácia.

 

Mais informações aqui.

 

 
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